ONDA
Há um frêmito em meu peito
quando penso em ti.
Que estranho que tu és...
com teu olhar prometes tudo.
Estendo as mãos e não vens.
O que procuras? O que desejas?
Pareces uma onda a vagar...
Sou a areia acolhedora,
onde tu chegas, espraia-se...
e como a onda,
te vais - para não voltar.
Então reflito: não vale a pena esperar.
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